segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Bolo prestígio, cinema e nenhuma pipoca com refri

Postado por May Stéphane às 22:14 0 comentários
O bom de meu pai ter se mudado pra Bahia enquanto nós permanecemos aqui é que o nosso relacionamento mudou pra melhor. Ele nos dá mais atenção, está mais presente estando ausente. Ontem saímos para jantar e assistir Nosso Lar no cinema. 



Acho que era o que me faltava, mesmo não estando de TPM, vinha me sentindo como se estivesse. Estresse por nada, choro ao assistir episódios já vistos e revistos de Skins, e aquela sensação depressiva nada boa. Queria que tudo aquilo fosse possível, não fosse uma utopia. Mas eu não tenho certeza de mais nada, minhas crenças se desmancharam no ar com o passar dos anos, apesar de desejar muito profundamente que elas estivessem corretas. Considerando o que um dos personagens disse, "sou ateu, graças a Deus".... A gente precisa se segurar em alguma coisa, algo que nos faça acreditar que a vida tem algum sentido. E eu preciso acreditar que vai dar certo, no fim das contas, mesmo que não dê. A esperança de que amanhã vai ser melhor que hoje é o que move as minhas engrenagens.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A cobiça move montanhas

Postado por May Stéphane às 10:04 0 comentários
Cobiça e obsessão caminham de mãos dadas. E, no meu caso, não é nada negativo. Finalmente estou empenhada nos estudos pra concursos, na dieta, nos exercícios. Minhas duas novas melhores amigas me impulsionam como eu nunca imaginei que um desejo pudesse fazer. Auto-confiança é meu novo feijão-com-arroz.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Tudo o que me faltava...

Postado por May Stéphane às 05:47 1 comentários
... Era uma nova obsessão. E ela surgiu, quando e de onde eu menos esperava. Finalmente saio do coma, de um estado quase vegetativo e volto à vida. Mundo, bem vindo de volta a mim.

domingo, 15 de agosto de 2010

Por que História?

Postado por May Stéphane às 20:23 1 comentários


Harry Potter. Foi a primeira vez que me encantei com castelos. E daí surgiram os questionamentos: como era a vida na época em que foram construídos, por que razão e o que mudou ao longos desses séculos. O medievalismo me encanta até hoje, é tão diferente mas ao mesmo tempo muitos pensamentos ainda nos acompanham. Me sinto uma Hermione Granger com essa temática, procurando saber de tudo e querendo que os demais saibam também. Perdi as contas de quantas vezes eu já mencionei a Era Medieval para explicar algo do presente, ou alguma curiosidade que o assunto corrente na conversa me fez lembrar. É quase mágico, me transporto para o passado, aterrorizante em partes mas interessante em outras. 

O Reino Unido é a razão-mor da minha quase obsessão. E não foi com nada menos que uma puta alegria que eu recebi a seguinte proposta do meu pai essa semana: "Se você se formar (como larguei cursos 3 vezes, ele não crê muito que eu me forme um dia) te darei, como presente, uma viagem de 1 mês pelo Reino Unido." (!!!!!!!) Eu, que tive problemas com taquicardia essa semana, com direito a uma visita ao cardiologista, quase tenho um troço. Os próximos dois anos serão longos! haha Mas me empolguei ainda mais com meu curso, não quero mais esperar o estágio obrigatório, que só começa no 5º período, e já tratei de fazer meu cadastro no CIEE. Cruzando os dedos e ansiosa que algo apareça em breve. Enquanto isso, me empenho no meu artigo sobre a infância da Idade Média.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Such a loser

Postado por May Stéphane às 19:30 1 comentários
A opinião dos outros não importa. Mentira, claro que importa. Ninguém faz nada pensando só em si. Sempre há a esperança de que alguém reconheça que você fez algo legal, digno de "thumbs up". Mais difícil é ignorar a opinião dos familiares, daqueles que estão sempre perto. Você diz "foda-se" para uma crítica, mas depois fica remoendo se fez algum sentido. A autocrítica baseada na crítica alheia fode com o psicológico de qualquer um. Porque você quer ser aceito como é, mas como diria Durkheim, as instituições te pressionam tanto, direta ou indiretamente, que você acaba cedendo. Eu cedi. Não por completo, mas cedi. Tentei arrumar mil justificativas que soassem mais bonitas e altruistas que o recalque, e até encontrei, e elas fazem algum sentido, não são mentiras. Mas, deep down, eu sei que o motivo nada digno de orgulho é o que prevalece.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Um texto velho e a solidão

Postado por May Stéphane às 20:56 1 comentários
Reorganizando minhas pastas, minhas cópias da faculdade, encontrei esse texto escrito em 13/07/10, durante o I Ereh NE:


"Não sei qual o mal que se vê em ficar sozinho. A solidão muitas vezes é bem vinda, é o momento que se tem para reflexão. Melhor que ouvir bobagens contraditórias, ou forçar-se a criar assuntos para estabelecer uma conversa. Aprecio muito mais estas duas horas de hoje, sozinha, vendo o céu mudar de azul para uma cor rosa-arroxeada, até finalmente fazer-se a escuridão, do que as duas horas de ontem com um conhecido que tentava achar , por diversas vezes, um assunto que durasse, e um silêncio desconfortável dentre as investidas.
Talvez eu tenha me tornado ainda mais antissocial. Ou talvez, não é muito provável, eu tenha passado a gostar mais da minha própria companhia. Não sou nem de longe a melhor delas, mas nem tudo o que a gente gosta é pela boa qualidade."


Texto sem graça, cafona e clichê. Mas eu nunca disse que esse era um blog que  valia a pena ser lido.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

"Fuck you very very much"

Postado por May Stéphane às 17:59 1 comentários
Vontade de sugerir que alguém em especial se foda. Antes ela do que eu. Cansei da hipocrisia, da utopia que as pessoas precisam ser 100% boas e honestas. Porque quem não tem jogo de cintura dança. E dança bem feio.
 

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